Comida japonesa está em alta e
cada vez mais pessoas estão aderindo ao peixe cru com arroz e algas. São
inúmeros os estabelecimentos que servem sushis, sashimis e temakis e a
variedade de sabores também não para de crescer.
Uma pesquisa recente do Proteste em restaurantes do Rio e São
Paulo apontou que as amostras de salmão apresentavam diversas irregularidades,
incluindo bolores e leveduras. Em entrevista ao site, o biomédico Roberto
Figueiredo, popularmente conhecido como Dr. Bactéria, afirma que isso não
significa que o peixe está estragado. “Quer dizer mais que ficou muito tempo
fora da refrigeração, por exemplo, ou que também pode ter passado um período
prolongado lá dentro”, explica.
1. Cheire
Se o peixe tem um cheiro forte, é melhor desconfiar e não comer.
“O bom da comida japonesa é que muitos pratos costumam chegar sem tempero na
mesa, o que facilita a tarefa”, diz.
2. Confie na mosca
Se o restaurante ou a vitrine possui moscas por perto, o
melhor é evitar. “O pessoal brinca que elas não servem para muita coisa, mas as
moscas conseguem pressentir o odor do peixe quando ele está começando a
estragar”, explica Dr. Bactéria.
3. Olhe a cozinha
Como a maior parte dos restaurantes de comida japonesa faz a
comida em locais acessíveis e visíveis aos clientes, observe a higiene do
local.
4. Peixe geladinho
Segundo o chef Koji Yokomizo, o ideal é manter o peixe
armazenado em temperaturas entre 2ºC a 5ºC. Isso significa que seu sushi deve
chegar levemente gelado. Caso não chegue, não estava armazenado corretamente.
5.
Textura
Um bom peixe, de boa qualidade, “derrete” na boca.
E pare de mergulhar o sushi no shoyo. “O arroz costuma vir temperado e a pessoa
acaba perdendo todo esse sabor em detrimento ao gosto do molho”. “O correto é
apenas molhar, bem ao estilo ‘pincelada’, nada de marinar o peixe”, aconselha.
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