quinta-feira, 6 de abril de 2017

Checamos verdades e mentiras sobre o jovem desaparecido no Acre

Resultado de imagem para O que se sabe até agora sobre o caso de Bruno Borges, jovem desaparecido no Acre
O possível desaparecimento do estudante de psicologia Bruno Borges é investigado há uma semana pela Polícia Civil, em Rio Branco, no Acre. A história recheada de mistérios mobilizou nos últimos dias as redes sociais e despertou teorias mirabolantes. Checamos versões do caso compartilhadas pelos internautas.

O estudante é considerado desaparecido?
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Segundo o secretário adjunto da Polícia Civil do Acre, Josemar Portes, os familares de Bruno o procuram desde o dia 28 de março. O jovem foi visto pela última vez em casa e teria saído portando certa quantia em dinheiro não divulgada oficialmente pela polícia. Por enquanto a principal linha de investigação do caso aponta que sua saída foi voluntária. Ou seja, a polícia ainda investiga se houve ou não desaparecimento.
- Os indícios apontam para ato voluntário e, se assim for, não há crime. É uma pessoa capaz e maior de idade, muito embora não eliminamos completamente outras hipóteses - afirmou o secretário ao GLOBO.
Ainda de acordo com a polícia, Bruno não foi visto no aeroporto e rodoviária da cidade. 
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Bruno deixou escritos antes de desaparecer?
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A informação foi revelada pela mãe do jovem, a psicóloga Denise Borges. Em entrevista ao G1, Denise afirmou que seu filho deixou 14 livros escritos em código em apostilas e pelas paredes e armários do quarto onde passava boa parte do tempo trancado. Também foi encontrada no quarto uma estátua do filósofo italiano Giordano Bruno, que teria custado R$ 7 mil. A existência dos escritos e da estátua também foi confirmada pela Polícia Cívil.
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Os textos já foram decifrados?
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O site colaborativo “Decifre o livro”, criado por Igor Rincon e Renoirdos Reis, divulgou parte do código, mas ainda não se sabe o grau de precisão desse trabalho. Por meio de fotos dos textos, foi criado um teclado virtual para decodificá-los. Segundo os criadores da plataforma, as três primeiras imagens já foram decodificadas.
Josemar Portes, secretário adjunto da Polícia Civil do estado, no entanto, afirma que não há confirmação oficial sobre a tradução. Também declarou que, por enquanto, o conteúdo dos escritos não é fundamental para as investigações. O secretário disse ainda que a tradução dos livros pela polícia não está em andamento e dependerá do delegado responsável pelo caso.
Escritos no quarto de Bruno

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