domingo, 12 de fevereiro de 2017

10 “micos” que boleiros brasileiros já passaram ao jogar no exterior

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Intérprete em português
Divulgação
Em entrevista no Resenha ESPN, Amaral contou um episódio surreal. Em 1997, o ex-volante foi jogar no Benfica. “Olhei o contrato, tava lá os carros, passagens, tudo certinho… Só faltou um detalhe: o intérprete”. Ele não tinha se dado conta de que, em Portugal, também se fala português. Mas um intérprete seria bem-vindo, mesmo assim: em outro causo de sua passagem por Portugal, Amaral lembrou que pediu “durex” para a secretária do clube, sem saber que lá esta palavra significa “camisinha”.
Marcação individual
amaralgetty
Em 1996, a seleção brasileira foi para Joanesburgo disputar um amistoso contra a África do Sul. Quando desembarcou, Amaral foi abordado por um repórter, que, entre outras coisas, perguntou sobre o problema do apartheid. O jogador, na época com apenas 23 anos, respondeu: ''Se for um jogador perigoso, é só fazer marcação individual nele''.
Cocoricó francês
Reprodução
Quando se transferiu para o futebol europeu em 1999, Aloísio Chulapa foi jogar no Saint-Etienne, da França, e contou que certo dia foi jantar com o parceiro Alex Dias em um restaurante. Eles queriam comer frango, mas não conseguiam se comunicar com o garçom. Então os dois se levantaram e começaram a imitar uma galinha, balançando os braços e gritando ''cocoricó''.
Melado e preso
O ex-jogador Vampeta, quando chegou ao Kuwait, onde beber é contra a lei, conheceu um libanês que o ensinou a fazer vinho caseiro a partir de suco de uva. A receita era simples, e então ele começou a fabricar a bebida em casa. Segundo ele, “era ruim, mas ficava todo mundo melado”. Um dia, foi perseguido por policiais à paisana que o abordaram desconfiados. Pego com seis litros de “suco de uva”, Vampeta passou 36 horas preso.
Vinho do Papa
Getty Images
Vampeta também é responsável por outra história engraçada envolvendo vinho. Quando foi para a Inter de Milão, ficou hospedado por um tempo no apartamento de Ronaldo Fenômeno, que estava tratando uma lesão no Brasil, num bloco de apartamentos onde moravam muitos brasileiros. Um dia, recebeu a visita de um amigo e decidiu abrir uma garrafa de vinho que estava na geladeira. Só depois ficou sabendo que a garrafa era um presente do Papa. ''Vou te falar, era o pior que tinha'', disse ele para Ronaldo na hora de se explicar. ''Ele bebia tudo em copo de plástico, colocava gelo no vinho e achava que era ruim”, relembrou o Fenômeno no Resenha ESPN.
Rádio poliglota
Uma história de Garrincha que tem várias versões é a do radinho sueco. Algumas delas afirmam que, ao testar um aparelho na loja, o jogador teria ficado decepcionado porque o mesmo não falava português. Mas, segundo Ruy Castro, autor de “Estrela Solitária”, a história que deu origem ao boato é diferente. Hélio, companheiro de Garrincha no Botafogo, foi quem caiu em uma pegadinha. Garrincha teria dito que, se não trocasse as válvulas no Brasil, ninguém entenderia o que o locutor estava falando. Hélio ficou desapontado, mas não se sabe se devolveu o radinho.
“Lazio merda”
Reprodução
No começo de 2014, Michel Bastos era apresentado como reforço da Roma. Logo em sua primeira aparição diante da torcida, ele levantou um cachecol contendo um xingamento à Lazio, maior rival do time. O gesto virou polêmica na Itália, mas foi sem querer. No dia seguinte, ele se explicou: “Peço desculpas à Lazio. Foi lançado um cachecol por um torcedor escrito um insulto que eu não sabia porque não li. Só levantei a faixa!”.
Futebol ou tiro com arco?
jr
O ídolo palmeirense Marcos é cheio de histórias engraçadas, e em uma delas ele relembrou uma viagem em que foi abordado por argentinos ao lado do ex-goleiro Velloso. “Arqueros”? perguntaram os locais, querendo saber se eles eram goleiros. O ex-lateral Júnior interrompeu: “Não, futebol, Palmeiras, Brasil”.
Xingando em holandês
Na época em que jogava no PSV, da Holanda, Romário chamou o fisioterapeuta Filé para uma reunião com os médicos do time, com a ajuda de um tradutor. Os holandeses não queriam que Filé se intrometesse no tratamento. Mas Romário fazia questão. E pediu ao tradutor: “Manda esses caras tomarem no c…, manda se f… e fala que ele vai ficar comigo”. O tradutor relutou, mas acabou dando o recado. Filé lembrou o episódio como “constrangedor”. Mas deu certo, e ele foi autorizado a trabalhar para o PSV.
“Embrulha pra levar”
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O ex-jogador e comentarista Neto teve dificuldades para se comunicar com os atendentes sul-africanos durante a cobertura da Copa do Mundo de 2010. na base da mímica ele conseguiu se virar para pedir uma embalagem para seu lanche.

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