Nós
lidamos com o dinheiro constantemente, todos os dias as notas vão e vem, sendo
adquiridas como fruto de nosso trabalho e utilizadas na compra de bens,
produtos e serviços. Muitas vezes as pessoas não se perguntam o porquê das
coisas, mas devemos sempre ter em mente que em tudo há uma razão e um motivo.
Quem nunca se perguntou quem é essa misteriosa mulher estampada em nossas
notas. Eu mesmo já me perguntei inúmeras vezes.
Após sucessivas trocas monetárias (réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo) o Brasil adotou o Real em 01 de julho de 1994. A moeda foi implantada no mandato do presidente Itamar Franco, sob o comando de Fernando Henrique Cardoso. O nome “Real” foi escolhido por fazer referência à primeira moeda do Brasil, os “Réis”, e principalmente por trazer um sentido de realidade, ou seja, uma moeda que demonstra o real valor da unidade.
E o nome da tal mulher é ‘’Marianne’’. Esta mulher representa a razão, a nação, a pátria e principalmente as virtudes da república.
A origem do nome é um pouco incerta, mas muitos dizem que se trata da junção dos dois nomes femininos mais comuns na França: Mari e Anne. Sendo assim, Marianne se tornou a Efígie da república. Efígie significa alegoria, ou símbolo.
Na antiguidade era comum representar ideais, fenômenos e entidades abstratas, em deuses, deusas e personificações alegóricas, esta prática foi menos comum na idade média, mas ressurgiu durante o renascimento.
Historiadores dizem que a razão pela qual foi escolhida uma mulher para representar a república, foi que uma alegoria feminina simbolizava uma ruptura com o antigo regime autocrático chefiado por homens.
Chamada por uns de “Senhora da Liberdade” e por outros de ‘’Senhora da Maçonaria’’.
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