O Santos não vive em 2022 uma temporada a altura do que a sua tradicional torcida esperava. O Alvinegro Praiano esteve longe de conquistar título e já vive uma seca de seis anos sem taças no profissional. Desde o Paulista de 2016 que a equipe do Litoral Paulista não vence um campeonato no futebol. O que mantém a esperança de tempos melhores são as conquistas do passado, em especial os da época do maior ídolo do futebol mundial: Pelé.
O legado do maior craque da história do Clube é tanto, que o Santos vai mudar o escudo nos uniformes da equipe em homenagem a Pelé. Acima do símbolo do Peixe, ficará uma coroa em alusão ao grande ídolo. A modificação foi aprovada pelo Conselho Deliberativo, que pretende aplicar em todos os times de futebol, indiferente da categoria.
“O Santos passará a utilizar em jogos de futebol profissional, amador e no futsal, tanto na categoria masculina quanto na feminina, em todas as suas camisas, uma coroa sobre as estrelas existentes dos títulos mundiais, a título de homenagem permanente a Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé”, escreveu os associados do Santos.
O presidente do Conselho Deliberativo, Celso Jatene chegou a lembrar de situações no passado em que o Santos se prejudicou por alguns entraves no estatuto. Com a nova atualização, algumas burocracias referentes ao escudo foram derrubadas. Ele lembra uma situação quando a terceira camisa da equipe demorou a ser lançada por causa dos procedimentos de aprovação, o que permitiu a venda antecipada no mercado alternativa por um preço menor.
“O que tem no novo estatuto é que o Santos pode usar os distintivos históricos. Vocês se lembram daquela camiseta azul clara que tinha um distintivo histórico? O Santos não pôde usar porque não tinha previsão no estatuto. Agora, podemos. É isso que é modernizar o estatuto. A camisa três, a partir de agora, será decidida pelo Comitê de Gestão. O Comitê de Gestão era obrigado a trazer a camisa três, abrir em uma reunião com o Conselho Deliberativo e, no dia seguinte, uma réplica estava no varal da pirataria. O Santos perdia um monte de dinheiro com isso”, argumenta Celso Jatene.
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