De forma inédita e pela quarta vez, somente esse ano, a LDO é apreciada no plenário da Casa Custódio Ferreira Mergulhão. De acordo com o vereador Zé Lopes (DEM), presidente da Câmara de Vereadores de Belo Jardim, “por duas vezes, de 2014 para cá, a Câmara aprovou a redação original do Projeto de Lei, oriunda do poder executivo, em primeiro e segundo turno, e sem a apresentação de emendas, permitindo que os ex-prefeitos da época alterassem o orçamento em até 40%, com a realocação de despesas”.
O registro histórico do presidente, reforça que hoje, apenas, por divergências no campo político, e como uma manobra para prejudicar a gestão do prefeito Gilvandro Estrela – uma vez que a aprovação não interfere no poder de fiscalização dos vereadores, a matéria pode voltar a ser rejeitada em plenário, se os vereadores de oposição e declarados independentes, optarem pela abstenção.
O vereador Euno Filho (Republicanos), aditou uma nova emenda modificativa ao projeto, propondo que a gestão municipal tenha flexibilidade orçamentária de 19% em créditos suplementares. De toda forma, o prefeito deve comunicar à Câmara Municipal “todo e qualquer decreto de suplementação relativo ao uso de valores compreendidos no percentual autorizado em até dois dias”, registra a proposta.
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