O governador
eleito de São Paulo, João Dória (PSDB), em reportagem publicada pela revista
Istoé, nesta
quinta-feira (15), tratou de usar seu capital político
para dar as cartas no partido. Ele revelou que indicará o deputado
federal Bruno Araújo à presidência nacional e trabalhará para renovar a
legenda, levando os tucanos para o “chão de fábrica”. À Folha, o deputado
evitou comentar de forma antecipada a decisão da executiva.
"As
eleições para a próxima Executiva do PSDB que presidirá
esse novo momento serão tratadas na hora oportuna. Agora temos de respeitar o
protagonismo das montagens dos governos federal e estaduais. No tempo certo os
governadores e as bancadas do PSDB terão
o seu peso na construção desta nova fase”, disse.
Araújo é um dos chamados "cabeças pretas" da legenda e o fraco desempenho de Geraldo Alckmin, um dos líderes do grupo dos "cabeças brancas" na corrida presidencial, obtendo apenas 4% dos votos mesmo contando com a maior coligação e tempo de guia eleitoral, deve apontar para a renovação do partido.
Segundo Bruno, o resultado eleitoral servirá para reorientar o PSDB. “o recado da eleição é inquestionável: o estilo e o conteúdo tradicionais da política foram rechaçados. Vamos nos reorganizar com serenidade, sem divisionismo e sem buscar bodes expiatórios", afirmou.
Araújo é um dos chamados "cabeças pretas" da legenda e o fraco desempenho de Geraldo Alckmin, um dos líderes do grupo dos "cabeças brancas" na corrida presidencial, obtendo apenas 4% dos votos mesmo contando com a maior coligação e tempo de guia eleitoral, deve apontar para a renovação do partido.
Segundo Bruno, o resultado eleitoral servirá para reorientar o PSDB. “o recado da eleição é inquestionável: o estilo e o conteúdo tradicionais da política foram rechaçados. Vamos nos reorganizar com serenidade, sem divisionismo e sem buscar bodes expiatórios", afirmou.
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