A estudante de artes visuais
da Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) - Liberdade, Paloma Barbosa, 23,
enfrenta a mesma incerteza há dois anos: não sabe se conseguirá chegar e sair
da sala de aula sem o auxílio dos colegas ou do Corpo de Bombeiros. Por ser cadeirante,
Paloma depende de um elevador que, de acordo com ela, "está sempre
quebrado".
Na última quinta-feira (10), ao sair da sala de aula, a
jovem precisou ser carregada pelo Corpo de Bombeiros do 1º andar ao térreo do
prédio. A situação vem se repetindo desde que começou a ter aulas em um
laboratório de cerâmica, o qual a Instituição não consegue remanejar para outro
local por conta dos equipamentos. "Isso me desanima muito em ir para
Faculdade. Já vou pensando no stress que posso passar, pensando se o elevador
estará funcionando", lamenta.
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