Há diferenças, mas os humanos são péssimos em identificá-las.
A inteligência artificial, por outro lado, está pegando o jeito: pesquisadores da Universidade de Rochester, EUA, alimentaram um software com 40 mil imagens de perfis asiáticos do Twitter e o programa “aprendeu” a identificar padrões que realmente diferenciam rostos chineses, coreanos e japoneses.
Após absorver as informações, as imagens foram misturadas e o computador tentou adivinhar o país de cada uma: acertou 75%, quase o dobro da taxa de acerto entre os humanos.
O estudo indica que os traços mais peculiares de cada etnia são: chineses tendem a ter sobrancelhas grossas, japoneses têm mais bolsas sob os olhos e coreanos são os que menos pintam o cabelo de outras cores – costume disseminado entre jovens e adultos, não apenas entre idosos.
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