sábado, 5 de setembro de 2015

Cor pode representar acréscimo de até 4% no valor do carro

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Se você estiver pensando em comprar um carro novo, especialmente um modelo básico, tome cuidado com a escolha da pintura. Na tabela, o preço que costuma aparecer é o do veículo sem nenhum opcional, onde é possível se enquadrar a pintura, que pode representar um gasto adicional de até 4%. Pode parecer pouco, mas pesa no bolso.
O melhor exemplo disso é o do VW Gol Special, que sai a R$ 30 930 na versão básica. A pintura metálica para ele custa R$ 1 233 – os tais 4% do valor inicial de compra. O segundo modelo em que a pintura pesa mais é o Fiat Palio Fire, vendido a R$ 27 340. Pintura metálica, para ele, exige um acréscimo de R$ 1 032 – 3,8% a mais de despesa do que você talvez tivesse planejado no começo.
Achou caro? Pois saiba que o preço pode subir mais. Pegue o caso do Peugeot 3008 numa cor perolizada. Ela é a mais cara que encontramos, em termos absolutos, na nossa pesquisa: R$ 2 690. Como o carro sai por R$ 113 990, a pintura custa “apenas” 2,4% do inicialmente previsto.
Outro ponto importante é a falta de lógica nos valores de pintura, especialmente a branca, hoje na moda. Quando ela era rejeitada, seu custo era igual ao de qualquer cor sólida: zero. Com a demanda em alta, as marcas passaram a cobrar de R$ 300 a R$ 500 a mais por ela.
Mas há situações mais curiosas: na GM, o Vermelho Pepper do Onix custa R$ 400 a mais, apesar de na série Effect a mesma tonalidade não ter acréscimo de preço. Na Renault, o Sandero exige mais R$ 300 pela pintura branca. No Fluence, porém, ela não fica mais cara, apesar de usar a mesmíssima cor, o Branco Neige.

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