Quando cãozinho recebe um osso ele não mede a força que usa para roer e tentar comer o presente dado. O problema é que se for um osso que quebra com facilidade, o animal pode comer pedaços que podem ocasionar lesões internas no pet. É preferível que o animal não receba ossos que podem rachar ou quebrar com facilidade, como ossos de galinha, por exemplo.
O hábito de roer tem função recreativa para os cães. Cães com tendência a destruir coisas, como comer sandálias, precisam de estímulos e brinquedos que demandem uma atividade parecida. Se ele destruiu algo com a boca, é possível que um osso seja a distração perfeita para salvar outros calçados em casa.
O comportamento tem origem na caça, quando era preciso roer o osso para consumir a carne presa nele. Junto a essa herança, alguns estudiosos apontam que a prática de roer ossos ajuda na absorção de cálcio pelo organismo do animal.
No mercado de produtos para pets é possível encontrar ossos sintéticos que auxiliam de forma parecida na saúde do pet. Por serem industrializados, eles possuem menor risco de quebra para ferir o animal. É possível encontrar artigos feitos de nylon, naturais (bovinos, sem terem passado por processos de aquecimento), sintéticos, de nó, entre outros. Destas opções, os feitos de couro bovino são os que se assemelham em maior proximidade em benefícios para o animal, sem apresentar riscos.
Apesar disso, muitos cachorros podem roer ossos naturais, desde que eles tenham sido bem higienizados ou escaldados parcialmente (o que aumenta o risco de quebra do osso). Por mais que não seja o ideal, se o tutor realmente deseja oferecer ossos naturais para o pet, a oferta deve ser feita após recomendação veterinária. O profissional de saúde irá avaliar o tamanho do animal, os riscos de acordo com a saúde do pet e indicar um tipo de produto que ofereça menos riscos.
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