A Marinha e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados e as vítimas tentaram ser reanimadas, sem sucesso. Um inquérito administrativo será instaurado para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades de ocorrência.
Este foi o segundo acidente com vítimas na região em aproximadamente seis meses. No início de janeiro, uma rocha das encostas do cânion do Lago de Furnas desabou sobre barcos. O episódio causou a morte do piloto e de nove turistas que estavam em uma lancha fortemente atingida. Outras vinte e sete pessoas ficaram feridas. Segundo inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais, a queda do bloco de rocha no lago de Furnas ocorreu como desdobramento de eventos naturais, sem influência da ação humana. A atração tinha sido parcialmente reaberta no dia 30 de março.

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