"Foi um susto muito grande. Quando eles invadiram, alguns correram, outros tropeçaram e eles vieram para cima. A tela do meu relógio quebrou e eu bati as costas na arquibancada. Outros amigos tiveram escoriações no corpo e um colega teve a camisa, o celular e carteira roubados", afirmou.
O torcedor declarou que o ato de violência não foi uma surpresa, pois antes do jogo, os corintianos comentaram entre si que o portão do setor de visitantes estava aberto e que não havia policiamento.
- A Ilha do Retiro não é um estádio favorável. Já tivemos outros problemas aqui. Antes do início, já tínhamos comentado sobre o perigo e chamamos o delegado do jogo para comunicar que o portão estava aberto e que não havia policiamento. O delegado prometeu fechar o portão e subir três seguranças, mas não aconteceu.
Em resposta, a Polícia Militar de Pernambuco alegou que não teve presença solicitada no jogo nem pelo Sport nem pela Federação Pernambucana de Futebol. Coube a seguranças particulares evitar uma proporção maior do enfrentamento.
- Tinha crianças e pais de atletas com a gente. Infelizmente é o que está acontecendo diariamente no País. Hoje eu estou aqui, mas o pior poderia ter acontecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário