segunda-feira, 28 de julho de 2014

Com 20 anos e 250 kg, chinês precisa da família para sobreviver

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico (© Stringer/Reuters)

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico (© Stringer/Reuters)

Zhang Hangjun, 20 anos, descansa em sua cama. Com cerca de 250 kg e diagnosticado com paralisia cerebral, jovem precisa da ajuda da família para viver na província de Liaoning, na China

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico (© Stringer/Reuters)

Zhang Hangjun recebe a ajuda de sua mãe para conseguir se movimentar sobre sua cama. Por ter engordado muito ao longo dos anos e atualmente pesar cerca de 250kg, o jovem de 20 anos precisa de ajuda dos familiares para viver

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico (© Stringer/Reuters)

Mãe de Zhang Hangjun mostra o tamanho de uma das calças do filho que pesa aproximadamente 250 kg

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico (© Stringer/Reuters)

Policiais tiram fotos de Zhang Hangjun para identificação enquanto ele permanece sentado na mesma posição em que passa a maior parte do seu tempo. Com cerca de 250 kg, o jovem de 20 anos precisa da ajuda de seus familiares para viver na província de Liaoning, na China

Zhang Hangjun, 20 anos, come biscoitos dados pelo seu irmão gêmeo na cama em que passa a maior parte do tempo em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Zhang, que atualmente está com cerca de 250 kg, e seu irmão gêmeo foram diagnosticados com paralisia cerebral logo após o nascimento. De acordo com a Reuters, a família do jovem não tem condições financeiras de pagar um tratamento médico (© Stringer/Reuters)

Zhang Hangjun, 20 anos, bebe água em uma vasilha antes de fazer uma refeição na cama em que passa a maior parte do seu tempo. O jovem, que atualmente pesa cerca de 250 kg, foi diagnosticado com paralisia cerebral logo após o nascimento e precisa do auxilio da mãe e do irmão gêmeo, que também tem danos cerebrais, para viver

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